sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Megadeth: divulgada agenda completa da América Latina


Megadeth  confirmou datas na Bolívia e no Paraguai em sua turnê sul-americana. Com isso, a agenda completa da banda na América Latina é a seguinte:
9/11 - Buenos Aires, Argentina - Estadio Cubierto Malvinas
10/11 - Buenos Aires, Argentina - Estadio Cubierto Malvinas
12/11 - Santiago, Chile - Maquinaria Festival, Club Hipico
14/11 - Paulínia, Brasil - SWU Music & Arts Festival
16/11 - Mexico City, México - Jose Cuervo Salon
17/11 - Mexico City, México - Jose Cuervo Salon
19/11 - Guadalajara, México - H&H Metal Fest, Calle 2
20/11 - Monterrey, México - Banamex Auditorium
23/11 - Bogotá, Colômbia - Coliseo El Campin
25/11 - La Paz, Bolívia - Estadio Rafael Mendoza Castellon
27/11 - Asunción, Paraguai - Live Ace Arena

Megadeth:David Ellefson comenta o novo álbum, faixa-a-faixa


O baixista David Ellefson concedeu uma entrevista ao site Music Radar onde comentou, faixa a faixa, sobre o vindouro álbum da banda, TH1RT3EN.
SUDDEN DEATH
Essa é uma faixa que estava sendo trabalhada quando eu voltei para a banda. Cheguei numa sexta, toquei minha parte no sábado e no domingo soltamos um press release dizendo que eu estava de volta aoMegadeth. Então essa música representa meu retorno à banda.
Musicalmente eu queria combinar NWOBHM e thrash na partes de baixo dessa música. Há grandes partes ritmicas, especialmente na introdução, e o riff, lá pro final me dá a chance de subir uma oitava e criar uma tensão com as guitarras.
Num todo é uma música bem empolgante. Mas quando penso no que representa, num nível emocional, ela é bem profunda.
PUBLIC ENEMY No.1
Nós começamos a escrever essa música durante uma passagem de som na Croácia no ano passado e a finalizamos em Vienna, pouco tempo depois. E por mais engraçado que pareça, no começo desse ano escrevemos outra música para o álbum, chamada Never Dead, na mesma casa de show na Austria. Então aquele lugar tem um pouco de mágica.
Mais uma vez é outra música com uma pegada New Wave Of British Heavy, pelo menos no meu modo. Eu adoro os álbuns antigos do Def Leppard, e tento soar como Rick Savage nela.
Eu tentei escrever em volta dos vocais. Adoro ouvir tudo da banda, especialmente os vocais, quando gravo um álbum. Como músico eu tento ser o cimento que segura toda a construção. Quando a melodia do vocal foi desenvolvida, Johnny e eu trabalhamos com Dave, e isso me permitiu colocar uma parte de baixo forte ali.
WHOSE LIFE (IS IT ANYWAYS?)
Essa tem o meu tipo favorito de tocar baixo. De um jeito não muito óbvio, ela remete a uma palhetada bem punk rock.
Fui com tudo e tentando não pensar muito no que estava fazendo. Meu objetivo era ficar bem coeso com a bateria. É uma música poderosa. Atitude total.”
WE THE PEOPLE
Essa música é uma fábrica de riffs. Dave tem uma habilidade fenomenal para compor uma sequência fantástica de riffs, e ele é um mestre em juntá-los para criar uma música. Ele escreve um riff, depois outro, e quando você acha que ele não vai criar mais nada, ele vai e faz, e depois junta todos.
Todos que adoram os riffs sensacionais do Megadeth certamente vão adorar a We The People. Tem uma explosão de grandes riffs.
GUNS, DRUGS & MONEY
Não poderia estar mais feliz por termos uma música que é composta de apenas um riff (risos). Isso nem sempre é fácil de se fazer. Sei que muitos fãs de metal não gostam de Green Day, mas eles são reis em músicas de um riff só. Foi isso que fizemos nessa música, e funcionou perfeitamente.
É tão punk rock essa ideia de um riff só. Os Ramones fizeram em várias músicas deles - talvez em todas. Quando ouvi Dave tocar o riff eu sabia que aquilo bastava. A banda fica dinâmica no refrão, Dave brincou com as melodias do vocal... e a música estava pronta!
Muitas das nossas músicas são bem complexas, isso é algo que nosso fãs gostam. A genialidade de Guns, Drugs & Money é a simplicidade.
NEVER DEAD
Quando Dave me mostrou esse riff pela primeira vez eu fiquei embasbacado. Era tão violento e direto que me lembrou algo do Peace Sells. Particularmente, me soou um pouco como Good Mourning/Black Friday, mas de um jeito novo. Eu amei.
O mais engraçado é que Dave esqueceu dela por um tempo. Nos juntamos no começo desse ano para trabalharmos algumas músicas e eu o relembrei dela, e ele não conseguia lembrar. Felizmente ele tinha gravado no BlackBerry dele, então ele conseguiu encontrá-la.
Quando começamos a tocá-la pareciamos crianças. Tem um riff bem forte. É monumental, não tem como não endoidar quando você a escuta.
NEW WORLD ORDER
Essa é antiga. Nós a escrevemos durante a tour Clash Of The Titans, em 1991, e gravamos uma demo para o Countdown, mas ela não se encaixava naquele ábum. Então ela ficou engavetada todos esses anos - no entanto ela foi colocada na versão remixada e remasterizado do Youthanasia.
Shawn Drover insistiu para que New World Order entrasse no álbum. De todas as músicas que nunca haviam sido lançadas oficialmente, ele achou que essa era a certa.
É uma faixa de thrash old school. Nós a regravamos e melhoramos as partes para os solos. Dave melhorou outras partes e a deixou mais violenta. É tão legal!(risos) Cá estamos, 20 anos depois, deixando a música pronta para um álbum.
FAST LANE
Fast Lane foi engraçada. Como baixista, sempre quis aprender licks complicados, dai ia pro estúdio e o produtor dizia, 'Cara, dá pra tocar algo mais simples?' «risos»
Essa música foi eu batendo no baixo, puxando as notas e segurando com o pulso. Toquei 8 notas, 16 notas, mantendo a base. Mantive o ritmo e encaixei com a bateria e, quando menos esperava, a música já tinha acabado - Eu estava inspirado.
Outra música bacana para se dirigir e ouvir. Você coloca ela para tocar e logo está pisando fundo.
BLACK SWAN
Black Swan tinha sido gravado, mas não lançado oficialmente, durante o período que fiquei fora da banda. Quando a ouvi ela se tornou uma das minhas favoritas, não consegui entender porque não havia sido lançado oficialmente (risos).
Amo a melodia, a letra, a vibe toda. Foi escrita antes do filme Black Swan (Cisne Negro), então não tem nada a ver com ele, apesar que algumas pessoas vão achar isso.
WRECKER
Essa tem uma mescla genial de sagacidade e hilariedade na letra. Sei que as letras do Dave as vezes são meio sombrias. mas Wrecker mostra o lado bem humorado dele.
O riff é sólido. É daqueles riffs que faz a casa cair. Alguns riffs são bons, outros são ótimose há riffs que detonam. Wrecker é o último exemplo.
MILLENIUM OF THE BLIND
Outra música começada em 1991. Não sei o que teve de errado em 1991. Enfim, fizemos uma demo mas ela nunca foi lançada. Tinhamos apenas alguns minutos dela numa fita então precisava ser melhorada. Dave e Johnny trabalharem direito e transformaram numa música ótima.
Fiquei feliz por ter demorado um tempo porque ela sempre teve aura de grandeza, mas nunca foi devidamente trabalhada. Agora ela cumpre o que prometia ser.
Muitas das nossas coisas precisam de um tempo. Um boa ideia é sempre uma boa ideia, e se voltamos a ela é porque tem um motivo. Estou feliz que essa música vai ser finalmente lançada.
DEADLY NIGHTSHADE
O riff foi originalmente feito durante as sessões de gravação do Youthanasia, ou talvez do Cryptic Writings. Ficou encostado um tempo. Viu o que quis dizer antes? Algumas de nossas coisas precisam de um tempo.
Fico feliz que o riff se tornou uma música completa, é tão ameaçadora (risos). Eu lembro de tocar a base da música em Roma, Itália, durante uma passagem de som, e lembro de ver o zelador e a moça da pipoca curtindo. Isso significou algo para mim.
Quando você curte de cara, esse é o verdadeiro teste de uma grande música. Muitas pessoas lhe dirão que algo é legal, mas se você consegue fazer o zelador e a moça da pipoca curtir uma música incompleta, então você sabe que é algo legal! «risos»
13
Ela realmente resume a história do Megadeth. Antes de começar o álbum, Johnny K tinha lido a autobiografia do Dave, e acho que isso o ajudou a entender a mente do Dave, além de mostrar o que oMegadeth significa para ele.
Conforme a música estava sendo composta as palavras começaram a aparecer numa página, na maior parte vindo de conversas de Johnny com o Dave. Se você sempre quis ouvir uma música que resumisse oMegadeth como banda, 13 é ela.
Chris Broderick fez um ótimo trabalho com a guitarra sem distorção e violão. Como baixista, eu adoro tocar esses tipos de tons. Eles são mais abertos e me permitem ser criativo com licks e a linhas de baixo. É o estilo de baixo dos anos 70, talvez até dos anos 60. James Jamerson, o grande baixista da Motown – eu tentei copiar o groove dele, um estilo que flui bem.
A música termina de forma grandiosa. O Megadeth não tem uma música grande e teatral desde In My Darkest Hour, agora temos outra com a 13. É o final perfeito para um ótimo álbum.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Metallica: pra eles, tudo é $$$ – e eles estão certos


Eu tenho que rir das várias ‘declarações de ultraje’ rolando atualmente em relação ao recente show para uma empresa que o METALLICA fez, tocando na noite da última quarta-feira na nona convenção anual da Salesforce.com DreamForce no Moscone Center em São Francisco.
Shows corporativos’, ou para empresas, como eles são conhecidos no ramo, já existem há mais tempo do que a maioria das bandas de rock que você ama tanto – na verdade, são os shows mais lucrativos e procurados por qualquer banda – e eu realmente quero dizer que QUALQUER banda – os fará.
E por que não o fariam? O que você acha que realmente mantém a maioria dos roqueiros estabelecidos que você gosta na estrada pelo resto da vida? O amor deles pela música? A adoração dos fãs deles?
Caiam na real. É dinheiro. E tanto dele quanto for possível, por favor.
Claro, o amor pela música e o respeito dos fãs é um ingrediente importante. Mas não é isso que manda seus filhos para escolas particulares ou engorda sua restituição do imposto de renda, muito obrigado.
Mas espera aí, você me diz, uma banda como o Metallica já não tem dinheiro o suficiente? Permita que eu responda a isso nas palavras de um ex-contador da indústria musical, amigo meu, e que agora é empresário de um dos artistas contemporâneos mais famosos do mundo.
“Cara, o que você tem que lembrar é que eles nunca têm dinheiro suficiente. Não existe nada chamado dinheiro suficiente.”
Então, você tem, digamos, 500 mil dólares sobrando e você quer contratar, sei lá, o Status Quo, ou quem sabe, talvez o Motörhead ou Alice Cooper para festa extra-especial de Natal da empresa esse ano – sem problema! Siga-me, por favor…
Sério, todas as bandas fazem isso. Mesmo que elas tentem escondê-lo. Como quando Jimmy Page fez um evento do tipo alguns anos atrás para alguns banqueiros de Wall Street que estavam dispostos a gastar cifras de sete dígitos para verem Jimmy tocar versões instrumentais de algumas músicas do Zeppelin. Ou quando os Rolling Stones – shhh! – receberam vários milhões para tocaram na ‘festa particular’ de um certo magnata da indústria do petróleo e seus amigos mais íntimos.(...)

Anthrax: Belladonna fala sobre seu retorno à banda


Michael, do site escocês EspyRock, entrevistou o vocalista do ANTHRAX Joey Belladonna. Seguem alguns trechos da conversa.
EspyRock: Antes da reunião ano passado e depois que você se separou em 2007, você se viu voltando para a banda ou você achou que seu tempo tinha acabado?
Joey Belladonna: Acho que foi um caso de nunca dizer nunca, porque houve muitas coisas se passando na banda e muitos momentos em que teria sido possível. Achei que pudesse haver uma chance de fazer tudo de novo algum dia, e então, é claro, a reunião veio (em 2005), o que foi mais um caso de "vamos sair e fazer alguns shows sem levar nada a sério". Eu sempre me lembro das palavras "passos de bebê" sendo ditas, e que não devíamos nos animar muito em ser uma banda novametne pois passamos por muitas coisas — "vamos apenas nos divertir", e o que quer que fosse na época. Eu simplesmente fui nessa. Eu achei que eles esperavam que eu ficasse, mas eu não acho que eles chegaram a deixar a porta totalmente aberta para mim, então não tinha como eu entrar e ficar. Então eu li na internet que eles tinham um outro vocalista e eu sequer tinha ouvido falar nada a respeito até ver isso, então nunca existiu a hipótese de eu voltar e aparentemente nunca existiria a hipótese de eu voltar. Se o John (Bush) tivese ficado, então eles provavelmente não iriam pensar em mim.
EspyRock: Na verdade eu ia te perguntar que, considerando o fato deles terem o Dan Nelson primeiro, então eles tiveram o John, e então foi você, você acha que você foi o último recurso?
Joey Belladonna: É interessante pensar que eu sou o último recurso, e por mais triste que seja, acho que eu sou uma ótima escolha para se ter como um último recurso (risos). Parece que é assim, pois eu nunca sou a principal preocupação, e tudo que eu realmente posso fazer é sorrir pois eu não posso criar caso com isso e nem quero.
EspyRock: Quando eles finalmente te pediram para voltar em tempo integral, você teve alguma espécie de conversa com eles para discutir tudo que tinha acontecido antes e como você se sentiu ou você queria simplesmente seguir em frente e não ficar remoendo o passado?
Joey Belladonna: Sim, nós sempre tentamos ter acertar os pontos, se as coisas não estiverem certas. Quando eles me pediram para ir e começar a trabalhar no disco, eu disse, "Sim, eu gostaria", mas eu queria saber se eu estaria lá oficialmente como um membro do grupo e que as coisas saíssem de forma apropriada. Eu tinha de me certificar de que tudo seria como tinha de ser, pois era um pouco tarde para eu entrar no jogo. Finalmente chegou ao ponto em que eu fui e nós agendamos um tempo, eu e o produtor Jay (Ruston), depois que eu olhei meu calendário e disse, "Bem, eu tenho esses dias em aberto", então acabamos fazendo tipo uns quatro dias e então paramos por algumas semanas, então mais quatro dias e parando de novo. Íamos e fazíamos uma música por dia e assim foi. Então, no geral, não impusemos condições para eu ficar, eu simplesmente queria saber minha posição. Nós discutimos o que iríamos fazer, mas não houve nada nos impedindo de prosseguir com o disco.
EspyRock: Quando vocês estavam falando sobre o que iriam fazer, você em algum momento se sentiu como o John porque você não teve influência inicial nenhuma no álbum e no processo criativo, você teria preferido ter participado mais ou começar do zero?
Joey Belladonna: Na verdade não, pois eu não impus nenhuma condição quanto a isso. Sabe, num primeiro momento, se você está trabalhando em um disco, você iria querer estar lá desde o começo e é bom poder analisar tudo o que puder fazer com o disco, mas eu nem sempre penso que isso é absolutamente necessário. Com certeza, você tem uma visão melhor das coisas, mas isso nem sempre resulta em resultados melhores. Eu não tive problema em vir, e nós acabamos fazendo tanta coisa que tive a sensação de termos começado do zero. Eu tive de pegar cada música do início. Fizemos muitas mudanças, porque há muitas guitarras novas, toda a bateria, baixo novo e o vocal todo novo, então acho que foi algo novo. Do que eu vi e ouvi, o álbum não estava pronto de jeito nenhum, estava no processo de chegar ao ponto em que eles iriam gravá-lo definitivamente e eles poderiam ter algumas coisas que poderiam ser mixadas ou algo assim, mas eu nunca ouvi nada, acho que eles estavam longe de estar aonde as pessoas achavam que eles estavam.

AC/DC: baterista abrirá restaurante na Nova Zelândia


De acordo com o Bay Of Plenty Times, o baterista do AC/DC Phil Rudd, irá abrir um restaurante em Tauranga, Nova Zelândia. A abertura da casa está prevista para este mês de setembro, e o restaurante se chamará Phil's Place.
Rudd, que viveu em Tauranga por mais de 25 anos, fez negócio com o antigo The Bridge Bistro And Bar, que fechou em julho. O restaurante, desde então, teve uma revisão completa em seu interior, que foi supervisionado pelo próprio Rudd.
"Nós mudamos completamente o interior", disse Rudd. "Eu quero que ele seja mais do que um restaurante. Toda uma experiência gastronômica juntamente com o visual, o som, o cheiro e, claro, provar acima de tudo, 'a sensação'. Será um lugar que explodirá sua mente".
Rudd retornou ao AC/DC  em 1994 e ainda permanece na banda, que completou sua turnê mundial "Black Ice" junho do ano passado.

AC/DC: "Hells Bells" em jogo 1000 de Rogério Ceni do SPFC


Matéria do Globo Esporte destaca que o São Paulo prepara uma grande festa para o milésimo jogo de Rogério Ceni, quarta-feira, às 16h, contra o Atlético-MG, no Morumbi.
E o capitão tricolor está participando da produção - ele goleiro vai escolher até as músicas que serão tocadas antes do jogo e também no intervalo - normalmente, o time já entra em campo ao som de "Hells Bells", da banda AC/DC. Além disso, o goleiro usará uma camisa retrô, que será vendida a partir de quinta-feira.
Todavia, o São Paulo não será o 1º time a entrar em campo ao som de Hells Bells, visto que na Alemanha, essa é a música oficial de entrada do FC St. Pauli nos gramados.

Van Halen: procurando gravadora com disco embaixo do braço


“Na intenção de manter os fãs do VAN HALEN famintos de informação com algumas atualizações sempre que possível, eu ofereço minhas humildes novas de hoje. Não é muito, mas pelo menos é algo enquanto eu seleciono algumas outras coisas que eu ouvi, mas ainda não posso confirmar.
Dando sequência a minha última atualização quando foi mencionado que EDDIE VAN HALEN  não estava feliz com os vocais de DAVID LEE ROTH, eu posso dizer agora que fossem lá quais questões que houvessem, elas foram resolvidas e o disco está finalmente pronto… mixado e completo.
Então é claro que essas são excelentes notícias. Mas vem com mais informação, sobre quando nós podemos finalmente ver uma data de lançamento ser anunciada ou ouvir qualquer coisa sobre o álbum. Eu ouvi dizer que os empresários da banda estão em negociações para um contrato de lançamento (ninguém sabe se alguém de fora do Van Halen de fato tem uma cópia ou ouviu alguma coisa – eu acho que não até esse momento), mas as gravadoras estão sendo abordadas à procura de um acordo… e um ENORME acordo pelo que me disseram!
O que me dizem é que ainda há esperança de que o disco saia antes do Natal, mas isso com certeza é incerto.
Houve conversa de um contrato de exclusividade com o WalMart, o que está se dissipando – o que me dizem é que a preferência é por uma gravadora para um contrato mundial.
Isso são notícias boas. A mesma fonte que forneceu esses dados sobre o disco também disse que planos para que a banda excursione pela Europa são menos definitivos. Há uma oferta para que a banda estrele o DOWNLOAD FESTIVAL no Reino Unido no ano que vem, mas outras datas na Europa ainda estão sendo vislumbradas antes que eles possam se comprometer com o Download. E me dizem para não esperar uma turnê completa pela Europa. A prioridade, ao que parece, são shows nos EUA.”